
Outro ponto negativo são os nada funcionais punhos de comando. Além de ultrapassados, estão posicionados de .... Yamaha MT-01
SÓ PRA QM AMA MOTOS DE ENDUROO E GSTA DE MOTOS
Praticamente tudo mudou: O quadro, que agora é do tipo semiberço duplo. A adição da Injeção Eletrônica, o farol de lente transparente e integrado com o paralama dianteiro, que também mudou e agora está mais pontiagudo e com linhas mais secas.
Outra grande mudança foi na traseira, que está totalmente diferente. A moto já vem com bagageiro de série, todo feito em alumínio e com pontos de fixação para elástico e para bauleto. O paralamas e suporte para placa também está diferente.
Honda CBR 1000 RR Fireblade: Testamos a superesportiva derivada da RC 211V
Ela tem muito da moto que levou Valentino Rossi ao pódio por diversas vezes e que deu a Alexandre Barros diversas vitórias. Pilotamos este foguete da Honda versão 2006, já com amortecedor de direção eletrônico e uma estabilidade impressionante!
Tinha acabado de testar a nova Kawasaki ZX 10R em Belo Horizonte. Estava ainda sob o efeito anestésico-eriçador daquela Ninja quando, a convite da Honda, fui a Inadaiatuba rodar com a edição 2006 da Honda CBR 1000 RR Fireblade, a moto que em sua concepção utilizou muito da RC 211V de pista. Ao girar a chave e girar a manopla do acelerador, fiquei surpreso com o ronco do motor, a facilidade com a qual o piloto se adapta à moto e com sua agilidade, capaz de fazer você passar dos 200 km/h em poucos segundos.
A moto está muito bonita. Ela manteve a mesma dianteira curta, com faróis duplos do tipo “Line Beam” e, se você reparar o desenho das carenagens frontal e lateral, verá que também foi modificado. Apresentam formas mais estreitas e agressiva, passando imagem de robustez à moto e aumentando sua ligação com a RC 211V.
Linhas de moto de corrida
O design moderno da CBR 1000RR Fireblade também permite o encaixe perfeito das pernas, independentemente do quão alto o piloto seja. Isso permite controle adequado da motocicleta, proporcionando o máximo de agilidade na pilotagem e o controle preciso dos movimentos. Tanto os suportes de carenagem frontal como os pedais de apoio são feitos de alumínio.
O tanque de combustível, que tem capacidade para 18 litros, incluindo a reserva (aproximadamente 3,5 litros), está recuado e mais baixo, uma característica das motocicletas de competição. Das pistas também foi importado o moderno escapamento “Centre-Up”. Formado pelo sistema 4x2x1 em aço inox e ponteira de titânio inoxidável, o equipamento tem saída sob a rabeta. É leve, diminuiu a turbulência, melhora a aerodinâmica, aumenta o grau de inclinação nas curvas e proporciona a centralização da massa.
Usina de força nesta esportiva
Muito da tecnologia Honda utilizada na MotoGP é replicada na CBR 1000RR Fireblade. Por isso, a versão 2006 é apresentada ao mercado com um propulsor de 998 cm3, DOHC (Double Over Head Camshaft) de quatro tempos, quatro cilindros e 16 válvulas, o que gera potência máxima de 171,3 cv a 11.250 rpm e torque máximo de 11,7 kgf.m a 8.500 rpm. O peso é de 179 quilos, dando à moto uma relação peso/potência de 1:04 A moto chega aos 300 km/h e acelera de 0 a 100 km/h em 3 segundos.
O radiador está mais leve, os pistões são em alumínio forjado e anéis de segmento menos espessos, tudo tornando a moto mais leve. A tampa do gerador do motor é em magnésio e o sistema de injeção eletrônica PGM-DSFI (possui processador de 32 bits) processa com precisão a quantidade de combustível que compõe a mistura. O chassi da nova Fireblade é todo em alumínio e a mesma tem centro de gravidade baixo, tornando-a mais maleável e fácil de ser pilotada. Você gira a manopla e tem de ter cuidado para não ir apenas a moto e você ficar. Ela cai o giro rapidamente, razão de também ficar atento nas desacelerações. A suspensão dianteira do tipo telescópica com sistema HMAS (Honda's Multi Action System), que permite múltiplas regulagens na velocidade de compressão e retorno do amortecedor e da tensão da mola. Isso assegura estabilidade principalmente em pilotagem esportiva.
Chave com chip e amortecedor de direção
Já a suspensão traseira UNIT PRO-LINK é um sistema proveniente da RC 211V, na qual o amortecedor permanece ancorado na própria balança de alumínio, ao invés de estar ligado à parte superior do chassi como nos PRO-LINK tradicionais. Outro destaque da versão 2006 é o Amortecedor de Direção Eletrônico Honda que utiliza sensores de velocidade e aceleração. O sistema anula eventuais oscilações do guidão percebidas nas rápidas acelerações. O sistema de freios utiliza na dianteira o mecanismo de disco duplo flutuante com acionamento hidráulico, cáliper de encaixe radial de quatro pistões e diâmetro de 320 mm. Já o freio traseiro é a disco com acionamento por pistão simples, com 220 mm de diâmetro. Além disso, as rodas de 17” e os pneus radiais, extra largos de perfil super esportivo, asseguram ótimas aderência e dirigibilidade. Outro tópico de extrema importância é o H.I.S.S. (Honda Ignition Security System). O sistema de identificação por meio de chip eletrônico da chave de ignição, garantindo maior segurança ao condutor. Uma moto e tanto para quem curte superesportivas. Leve, ágil e com preço público sugerido de menos de R$ 65 mil.#
Com injeção, a trail da Yamaha quer a Tornado!
Modelo da Yamaha é lançado com o fim de ser a moto de uso mista mais moderna do mercado – feita no Brasil, ela aproveita o crescimento do segmento no país e usa o conceito da XT 660R
Quem ver a nova moto da Yamaha, irá se surpreender. Moderna, ágil e com boa altura do solo, ela promete uma briga boa com a XR Tornado 250 da Honda. Com painel digital, injeção eletrônica de combustível e utilizando conceitos da Yamaha XT 660R,ela tem tudo para emplacar no mercado mineiro, reconhecidamente um dos que mais curtem motos deste tipo.Trail por excelência, a nova moto e seu motor de 249 cc de cilindrada nada têm aver com a outra ‘250' da marca, a Fazer, do segmento street. A trail da Yamaha, que tem nome oficial de XTZ 250 Lander, disputará em um mercado que tem crescido nos últimos anos e que, em 2005, participou com 7,6% do mercado total (com 78.683 unidades somente de motos 250 cc). Este ano, até agora, as 250 cc já têm 9,09% do mercado total.
Fabricada no país e para brasileiros
A nova Yamaha foi desenvolvida para nosso mercado. A marca desenvolveu um veículo off-road para ser utilizado com conforto também no dia-a-dia, nos deslocamentos urbanos, onde a pavimentação também é um obstáculo. Utilizou o conceito da XT 660R, porém em uma moto menor, conforme explicou Yutaka Kubo, diretor de engenharia de projetos da Yamaha do Brasil. A XTZ 250 Lander é muito parecida com a irmã maior, a XT 660R. O conjunto óptico é praticamente o mesmo, com farol com multirefletor e lâmpada halógena com lente em policarbonato arredondada. Também no painel digital em cristal líquido ela ssão iguais. Bastante completo, traz velocímetro e contagiros digital, além de contar com um hodômetro total e dois parciais (para quem não gostava de pôr este componente, ter dois hodômetros é um luxo em se tratando de Yamaha). Informações como nível de combustível e relógio também estão na nova motocicleta. O Fuel Trip , o hodômetro de combustível, e outras tecnologias põem fim à torneira de reserva, existente em outras motos. Assim que o combustível chega à reserva de 4,3 litros (ao todo cabem 11 litros no tanque), acende a luz indicadora no painel e o "Fuel Trip" começa a marcar quantos quilômetros já foram rodados na reserva. Outro detalhe que chama atenção é o banco bicolor, usado nas motos de competição. Apenas a Lander na cor azul tem os grafismos inspirados nas motos profissionais da marca. As outras duas cores disponíveis, vermelha (que testamos) e preta, têm grafismo próprio.
Uma todo-terreno, mas não de trilha
Ela tem uma considerável altura do solo, de 87,5 cm, e suas suspensões de curso longo mostram que ela foi feita para pessoas com mais de 1,70 metro. Com partida elétrica, o motor injetado responde rapidamente – motor monocilíndrico de 249 cm³ de capacidade, duas válvulas, comando simples no cabeçote (SOHC) com refrigeração mista (ar/óleo). Em uma moto pequena como essa, a injeção faz toda a diferença. Além do fator ecológico - polui menos e economiza combustível -, a Unidade de Controle Eletrônica (ECU) oferece respostas rápidas ao acelerador e os giros crescem rapidamente até chegar nas 6.500 rpm, onde está o torque máximo de 2,10 kgfm. A partir daí, fica bastante esperto até a potência máxima de 21 cavalos a 7.500 giros. A moto ideal para rodar em estradas ruins, ou mesmo de terra, sem problemas. O quadro do tipo semi-berço duplo e as suspensões de longo curso - telescópica na dianteira com 240 mm de curso e um único conjunto mola/amortecedor fixado na balança por links, na traseira, com curso de 220 mm - copiam bem as imperfeições do solo.
Avaliação final da XTZ 250 Lander
Pesada (141 kg) e com pneus Metzeler Enduro 3, ela não é uma moto ideal para trilha, ou seja, lama propriamente dito. Mas agüenta bem aquela terra molhada no sítio, buracos e valas pequenas. Com aros em aço, as rodas trazem pneus 80/90 aro 21 na dianteira e 120/80 aro 18 na traseira. Na ciclística, ela lembra a rival Honda Tornado, mas a Lander não traz aros em alumínio. Mas detona quando o assunto é propulsor, que é mais moderno, traz injeção eletrônica e freios melhores. A Yamaha vem equipada com freio a disco de 245 mm de diâmetro com pinça de dois pistões na dianteira e o tão pedido freio a disco na traseira, onde há um disco de 203 mm com pinça de um pistão. Mais segurança na hora da frenagem.
Preço da Yamaha ZTZ é competitivo
A nova Yamaha vai custar R$ 10.990, preço Manaus. Considerando a tecnologia que traz, é competitivo. A rival Honda XR 250 Tornado tem preço sugerido de R$ 10.463,00 também sem frete e sem seguro. Ambos os preços são sugeridos pelo fabricante e não correspondem aos valores praticados nas concessionárias. Os dois fabricantes oferecem garantia de um ano sem limite de quilometragem. O modelo Yamaha, lançado oficialmente na última semana, só deve começar a ser vendido no final de outubro
Honda VTX 1800C
Ela acelera quase como uma esportiva, com torque excepcional e é a